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Governo |
13-09-2024 10:01:48
| Fonte: CIPRA
CENSO GERAL 2024
Ministro de Estado apela à colaboração da população
<p>O ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado, apelou, na quinta-feira, 12 de Setembro, à colaboração de todos os cidadãos no Censo Geral 2024, que começa a 19 deste mês em todo o país.</p><p>O apelo foi feito durante a 16. ª Edição do CaféCIPRA que abordou o “Censo Geral 2024 e o seu Impacto na Eficácia da Governação”, no Centro de Imprensa da Presidência da República (CIPRA), em Luanda.</p><p>Francisco Furtado, um dos facilitadores do encontro, referiu que o acto de recenseamento e a prestação de informação pelos cidadãos devem ser vistos como uma atitude de cidadania e de patriotismo.</p><p>“Não se deve confundir esta tarefa dos cidadãos colaborarem com os recenseadores com qualquer outra actividade de natureza política ou de outra índole”, esclareceu.</p><p>O ministro, que coordena a Comissão Multissectorial de Apoio à Realização do Censo, ressaltou que, pela primeira vez em Angola, o recenseamento terá a componente habitacional, visto que em 2014 foi feita apenas a recolha dos dados populacionais.</p><p>O Chefe da Casa Militar do Presidente da República sublinhou, igualmente, que os dados a serem recolhidos durante o Censo Geral são de carácter confidencial e vão servir para o bem de todos os cidadãos.</p><p>O Censo criará condições para que o Executivo tenha informações necessárias e todos os dados relativos à realidade do país do ponto de vista da sua composição demográfica, acessibilidade, infra-estruturas, vias de acesso e todo um conjunto de pressupostos necessários para o Instituto Nacional de Estatística, clarificou Francisco Furtado.</p><p>De igual modo, sublinhou, o Executivo programou a realização do Censo Geral da População e Habitação 2024 cumprindo as normas internacionais da sua concretização em cada 10 anos.</p><p>A 16. ª edição do CaféCIPRA teve como facilitadores o ministro de Estado e Chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado, o ministro do Planeamento, Victor Hugo Guilherme, o director-geral do Instituto Nacional de Estatística (INE), José Calanji, e o director de Segurança Pública e Operações da Polícia Nacional, comissário Orlando Bernardo.</p>