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Governo |
11-11-2025 18:39:29
| Fonte: CIPRA
NO ACTO CENTRAL DOS 50S DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL
Presidente da República apela aos angolanos a trabalharem juntos para consolidação da economia
<p>O Presidente da República, João Lourenço, apelou aos angolanos a trabalharem juntos na consolidação da económica e desenvolvimento económico e social do país, uma vez que “a guerra ficou para trás”.</p><p>O apelo foi feito esta terça-feira, 11 de Novembro, durante o seu discurso, no acto central das celebrações dos 50 anos da Independência Nacional, decorrido na Praça da República, em Luanda, e assistido por mais de 10 mil pessoas, entre nacionais e estrangeiros.</p><p>Segundo João Lourenço, este deve ser o principal foco dos angolanos, a quem apelou, igualmente, a não deixar que “as disputas e querelas partidárias consumam grande parte do nosso tempo e de nossas energias”.</p><p>Na sua perspectiva, Angola precisa de fazer um grande investimento na educação e ensino, acelerar o processo de redução da taxa de analfabetismo, retirar ao máximo as crianças que, por diferentes razões como carência de escolas, gravidez precoce e outras, se encontram fora do sistema de ensino.</p><p>Por isso, acrescentou, Angola precisa de construir mais infra-estruturas escolares, mas, acima de tudo, investir mais na formação de formadores, de professores para todos os níveis de ensino.</p><p>“Precisamos todos de trabalhar mais e melhor e de criar a consciência de que o progresso, o desenvolvimento, não vem apenas da acção dos governos, mas sim do esforço colectivo e conjugado de toda uma sociedade”, reforçou o Chefe de Estado. <br><br>João Lourenço encorajou todos os angolanos a trabalhar para o fortalecimento do sector privado e cooperativo da economia, para a diversificação, aumento da oferta de bens e de serviços, do leque dos produtos e bens de exportação, e para o aumento da oferta de emprego.</p><p>No quadro do sistema de condecorações vigente, João Lourenço anunciou que o Governo continuará a reconhecer e distinguir cidadãos que contribuem para o crescimento e inovação do país, em diversas áreas do saber e da economia.</p><p>“Vamos continuar a outorgar medalhas, sobretudo àqueles que se destacam nos diferentes ramos do saber, aos investigadores, aos promotores de startups, de pequenas e médias empresas, aos produtores de alimentos, às indústrias de transformação que produzem e dão emprego àqueles que, ao invés de se limitarem a lamentar de braços cruzados, arregaçam as mangas e vão à luta, enfim, a todos que, com o seu trabalho paciente e árduo, fazem Angola crescer", garantiu.</p>