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Governo |
11-11-2025 18:42:13
| Fonte: CIPRA
META DO EXECUTIVO
Angola pode estar livre de minas nos próximos dois anos
<p>Angola ambiciona trabalhar para ser declarada livre de minas nos próximos dois anos, avançou o Chefe de Estado, João Lourenço, no acto central das celebrações do 50.º aniversário da Independência Nacional.</p><p>Ao discursar neste evento, realizado esta terça-feira, 11 de Novembro, na Praça da República, em Luanda, João Lourenço disse que o país está a fazer um grande esforço para a desminagem, com vista a garantir a livre circulação de pessoas e bens, viabilizar o desenvolvimento de projectos agro-pecuários e a implantação de quaisquer outros de desenvolvimento económico e social.</p><p>Na ocasião, o Estadista reconheceu que os desafios do país ainda são enormes e complexos. Por esta razão, entende que o foco deve estar em acções e iniciativas que contribuam para a solução dos inúmeros problemas que o país ainda enfrenta.</p><p>Uma vez conquistada a paz e criadas as premissas para uma efectiva reconciliação nacional, o Presidente da República apela aos angolanos a aproveitarem esta oportunidade única para construirmos juntos uma sociedade inclusiva e com igualdade de oportunidades para todos os cidadãos.</p><p>Nestes 23 anos de paz, João Lourenço disse que o Executivo elegeu como prioridade e objectivo fundamental resolver os principais problemas herdados da guerra, no âmbito de uma definição de prioridades em que, para além da reabilitação das principais infra-estruturas fundamentais para o desenvolvimento, o combate à fome, à pobreza e às desigualdades sociais, estão no centro de todos os esforços e atenções.</p><p>João Lourenço disse também que o Executivo trabalha nas reformas para a melhoria contínua do ambiente de negócios, propício à atracção do investimento directo estrangeiro, na diversificação da economia e no aumento da oferta de bens e serviços para consumo doméstico e para a exportação.</p><p>“Tudo isso tem como objectivo garantir o bem-estar social das nossas populações, através de maior oferta de serviços sociais como o acesso à escola, habitação, água, energia e assistência médica e medicamentosa”, sublinhou.</p>