PORTAL CIPRA
Menu mobile
Início
Notícias
Discursos
Galeria
Imagens
Vídeos
PT
EN
FR
ES
Notícia
Governo |
21-09-2023 16:35:43
| Fonte: CIPRA
REUNIÃO DA TROIKA DA OEACP
Presidente da República apela união dos Estados para reformar instituições internacionais
<p>O Chefe de Estado angolano, João Lourenço, enquanto Presidente em exercício da Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico (OEACP) instou os países membros desta organização a unirem-se na busca de reformas das instituições internacionais, para enfrentarem melhor os conflitos, o terrorismo, as mudanças climáticas e as pandemias.</p><p>O apelo foi feito esta quarta-feira, 20 de Setembro, na reunião da Troika de Chefes de Estado e de Governo da OEACP, realizada em Nova Iorque, Estados Unidos da América, à margem da 78ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas. </p><p>Segundo João Lourenço, os países membros da OEACP são os primeiras e principais vítimas de guerras, conflitos, terrorismo, mudanças inconstitucionais de poder, alterações climáticas, endemias e pandemias que trazem consigo uma severa crise alimentar, humanitária e energética. </p><p>“Temos uma responsabilidade que devemos assumir com unidade e coesão entre nós para enfrentarmos os desafios do mundo contemporâneo e contribuir para a superação dos problemas que nos são colocados, correspondendo com objectividade às expectativas dos povos do nosso planeta”, disse. </p><p>O Presidente João Lourenço manifestou preocupação com a impotência das instituições internacionais em lidar com os problemas apontados e fez um apelo para a necessidade reformas profundas do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para melhor lidar com as questões da paz e segurança universais. </p><p>De igual modo, o Estadista Angolano defendeu reformas profundas do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e da Organização Mundial do Comércio.</p><p>"A OEACP, que agrupa um bilhão e meio de pessoas, representa uma força não negligenciável no concerto das nações, pelo papel que pode desempenhar em ajudar a construir um mundo de paz e segurança, defensor do ambiente e promotor do desenvolvimento económico e social de todos os países", advogou. </p><p>João Lourenço garantiu que Angola fará tudo para exercer a presidência da organização de forma activa, inclusiva e orientada para resultados positivos.</p><p>“Na medida das nossas possibilidades e das nossas forças, trabalharemos na implementação das decisões adoptadas pelas anteriores cimeiras de Chefes de Estado e de Governo, estando conscientes da necessidade de reforçarmos os recursos humanos, materiais e financeiros existentes”, acrescentou.</p>