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Governo |
31-05-2024 18:57:14
| Fonte: CIPRA
ENERGIA ELÉCTRICA
Executivo vai construir mais três barragens
<p>Mais três barragens hidroeléctricas vão ser construídas para produzir 1.800 megawatts de energia eléctrica e impulsionar o desenvolvimento sustentável do país, anunciou esta sexta-feira, 31 de Maio, o Presidente da República, João Lourenço.</p><p>As novas barragens, nomeadamente, do Nzenzo, com capacidade para produzir 1.000 megawatts, do Túmulo do Caçador, com 500 megawatts e uma outra de 300 megawatts, vão garantir um significativo impulso na capacidade energética do país, “que não é de se desperdiçar”, de acordo com o Chefe de Estado, em declarações à imprensa depois de ter accionado o botão que marcou o início do funcionamento da barragem da Matata, agora reabilitada.</p><p>Depois de 10 das 18 províncias do país estarem actualmente interligadas à rede nacional de energia, João Lourenço disse que a prioridade do Executivo é expandir a transportação e distribuição de energia eléctrica para beneficiar todos os cidadãos angolanos.</p><p>Além das necessidades internas, o Presidente da República apontou a possibilidade de se exportar energia para países vizinhos, assim como injectar energia na rede da SADC a partir do Sul de Angola.</p><p>“Resumindo, estamos satisfeitos, mas ainda temos tudo isso por fazer: construir Baynes, construir Nzenzo, construir Túmulo do Caçador e quem sabe mais”, afirmou.</p><p>O Presidente da República disse que o Executivo está apostado em desenvolver a produção e distribuição de energia eléctrica e água no país.</p><p>Na ocasião, manifestou satisfação pela conclusão das obras de reabilitação do Aproveitamento Hidroeléctrico de Matala, que aumentou a capacidade de produção de energia eléctrica, reconhecendo igualmente a necessidade de contínuos esforços adicionais.</p><p>"É evidente que no momento da inauguração o sentimento que temos é de alegria e cumprimento parcial da nossa responsabilidade em oferecer cada vez mais energia e água ao país. E digo parcial, porque estamos satisfeitos, mas temos a noção de que nem tudo está feito", referiu.</p>