Líderes religiosos e membros da saciedade civil marcaram, igualmente, presença na sessão que marcou a abertura do ano parlamentar 2024/2025.
Ao reagir à Mensagem sobre o Estado da Nação, o bispo da Igreja Metodista Unida, Gaspar João Domingo, disse que o Chefe de Estado foi feliz em fazer uma resenha do que tem sido feito para tornar o país como todos gostariam de ter.
“Deixar o povo saber aonde estamos e para onde podemos ir, nos movimentarmos no próximo tempos, foi exactamente uma missão nobre da parte do senhor Presidente”, considerou.
Aos parlamentares que por diversas vezes recorrem ao passado para certas comparações, o bispo alertou que é tempo de pegar nos aspectos positivos que podem ajudar a melhorar a condição de ser e estar, uma vez que o que “ficou para atrás não tem como movimentar”.
Para o cónego Apolónio Graciano, o Presidente da República revelou ser alguém preocupado com a situação do país e no seu discurso fez o convite a todos os angolanos para que cada um possa dar o seu melhor por Angola.
O prelado católico congratulou-se com as medidas implementadas para a melhoria da vida sócio-económica da sociedade e disse estar optimista e com muitas esperanças de que com a mão de Deus e agir de Deus “teremos um país bom”.
Já o bispo da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo, Dom Afonso Nunes, reconheceu que houve maior aposta por parte do Executivo nos sectores da Educação e da Saúde e os resultados são visíveis, tal como os dados apresentados pelo Presidente da República.
Para o sector económico, augurou que o Governo encontre caminhos para a valorização da moeda nacional, a fim de permitir aos trabalhadores a capacidade de realizar as suas necessidades com o que auferem.
Na mesma ocasião, o agricultor Alfeu Vinevala, que também é membro do Conselho da República, enalteceu a aposta do Governo para o aumento do índice da produção local nos últimos anos e manifestou-se expectante com o apoio contínuo do Governo aos camponeses.
O Rei do Uíge, António Charles, valorizou a importância que o Chefe de Estado tem dado no sentido da preservação da cultura tradicional e apelou ao empenho de todos os angolanos para o desenvolvimento do país.
“O desenvolvimento do país não depende apenas do senhor Presidente da República. É uma responsabilidade de qualquer cidadão angolano, seja pastor, autoridade tradicional, trabalhador do Governo, bem como dos angolanos que vivem na diáspora”, considerou.